Fortemente cogitado sobre sua eventual candidatura a presidente da República em 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), prefere manter o suspense.
Nas várias entrevistas que concedeu sobre o assunto, fala que “2014 é para ser tratado em 2014”. Chegou, inclusive, a contestar o lançamento da candidatura à reeleição de Dilma Rousseff (PT), a qual o socialista afirma ser aliado. Ainda.
Mas nos bastidores a história é diferente. Esse casamento entre PT e PSB já não é mais aquele dos contos de fadas.
Em seu comentário ontem (1) no Jornal da Band, o jornalista Fernando Mitre afirmou o cenário para as eleições de 2014 só será definido a partir da decisão de Eduardo: se aceita a pressão de correligionários para também entrar na disputa, ou se continua reforçando o palanque de Dilma. Ele será o fiel da balança.
Do Blog de Carlos Britto
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