
Dilma destacou a importância de um primeiro pacto pela “estabilidade fiscal” e outro por uma “ampla e profunda reforma política“, que amplie a “participação popular e os horizontes da cidadania“. A presidente Dilma Rousseff propôs um “plebiscito popular que autorize o funcionamento de processo constituinte específico para fazer reforma política”. Segundo Dilma, “o Brasil está maduro para avançar e já deixou claro que não quer ficar parado onde está”.
Dilma defendeu ainda “prioridade ao combate à corrupção de forma ainda mais contundente do que já vem sendo feito em todas as esferas”. Para a presidente, uma iniciativa fundamental para combater a corrupção é que se “crie uma nova legislação que classifique a corrupção dolosa como equivalente a crime hediondo com penas muito mais severas”.
No aspecto da mobilidade urbana, a presidente decidiu destinar mais recursos para facilitar o transporte das pessoas, nas cidades. “Decidi destinar mais R$ 50 bilhões para novos investimentos em obras de mobilidade urbana”, disse. E ela admitiu que essa ação reflete demanda dos protestos realizados recentemente no País. “Essa decisão é reflexo do pleito por melhoria no transporte coletivo no nosso País“, afirmou.
O terceiro pacto proposto pela presidente Dilma Rousseff aos governadores e prefeitos foi na área de Saúde. “Quero acelerar os investimentos já contratados em hospitais e Unidades de pronto atendimento“, disse Dilma, ao anunciar que o governo vai acelerar o envio de médicos para o interior e para a periferia das grandes cidades onde não existem estes profissionais, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). (De Agência)
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