O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse hoje (10) que o governo vai acompanhar as manifestações convocadas para amanhã (11) pelas centrais sindicais em todo o país “com ouvidos voltados” para as reivindicações que serão levadas às ruas.
As centrais sindicais, entre elas a Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), estão organizando protestos para esta quinta-feira em todos os estados e no Distrito Federal para cobrar do governo e do Congresso Nacional o avanço na pauta trabalhista, que inclui o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e mudanças nas regras de terceirização.
“Dentro do quadro recente que temos de mobilização, entendemos que o dia 11 é mais um desses momentos. A nossa atitude vai ser, em primeiro lugar, de estar com os ouvidos muito voltados para o que vai ser colocado amanhã, nessa decisão da presidenta Dilma Rousseff de que o governo deve efetivamente dialogar e ouvir as ruas”, disse.
Além de manifestações nas ruas, o dia de mobilização prevê paralisações e atrasos na abertura de agências bancárias e entrada nas fábricas, segundo as centrais. Carvalho negou qualquer interferência do governo na organização da manifestação das centrais sindicais e disse que foi apenas avisado da mobilização. As informações são da Agência Brasil.
As centrais sindicais, entre elas a Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), estão organizando protestos para esta quinta-feira em todos os estados e no Distrito Federal para cobrar do governo e do Congresso Nacional o avanço na pauta trabalhista, que inclui o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e mudanças nas regras de terceirização.
“Dentro do quadro recente que temos de mobilização, entendemos que o dia 11 é mais um desses momentos. A nossa atitude vai ser, em primeiro lugar, de estar com os ouvidos muito voltados para o que vai ser colocado amanhã, nessa decisão da presidenta Dilma Rousseff de que o governo deve efetivamente dialogar e ouvir as ruas”, disse.
Além de manifestações nas ruas, o dia de mobilização prevê paralisações e atrasos na abertura de agências bancárias e entrada nas fábricas, segundo as centrais. Carvalho negou qualquer interferência do governo na organização da manifestação das centrais sindicais e disse que foi apenas avisado da mobilização. As informações são da Agência Brasil.
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