As eleições municipais deste ano prometem surpresas para o eleitor e muita revolta por parte de políticos tidos “caciques” em sua cidade campeão de votos, mas que enfrentaram ou estão enfrentando problemas de corrupção, desvio de caixa e outras arbitrariedades. É que pela primeira vez na história política do Brasil, só poderão disputar o pleito eleitoral quem tiver ficha limpa, ou seja não estiver enfrentando problemas na Justiça ou que tenha sido condenado em alguma instância.
Esta mudança, aprovada pelo Supremo Tribunal Federal, que acaba com o Ficha Suja, pode mudar o cenário político do país. Em Pernambuco a história não é tão diferente dos outros estados. Vários gestores, considerados “bons de votos” estão preocupados. E eles não vão encontrar vida fácil em suas trajetórias. O Tribunal Regional Eleitoral e o Movimento de Combate a Corrupção no Estado prometem fiscalização rigorosa e a divulgação constantes dos Fichas Sujas.
Mas o desespero não atinge apenas políticos municipais. De acordo com o Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE), vários vereadores estão na lista dos inelegíveis por ocorrências na Justiça e nos tribunais. O Cadastro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também destacada as decisões judiciais dos tribunais. O sistema traz informações sobre processos já julgados, nos termos da Lei nº 8.429/92 – Lei de Improbidade Administrativa (LIA).
Esta mudança, aprovada pelo Supremo Tribunal Federal, que acaba com o Ficha Suja, pode mudar o cenário político do país. Em Pernambuco a história não é tão diferente dos outros estados. Vários gestores, considerados “bons de votos” estão preocupados. E eles não vão encontrar vida fácil em suas trajetórias. O Tribunal Regional Eleitoral e o Movimento de Combate a Corrupção no Estado prometem fiscalização rigorosa e a divulgação constantes dos Fichas Sujas.
Mas o desespero não atinge apenas políticos municipais. De acordo com o Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE), vários vereadores estão na lista dos inelegíveis por ocorrências na Justiça e nos tribunais. O Cadastro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também destacada as decisões judiciais dos tribunais. O sistema traz informações sobre processos já julgados, nos termos da Lei nº 8.429/92 – Lei de Improbidade Administrativa (LIA).
Redação do Informe-PE, Por: Paulo Fernando

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