O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno, afirmou na última sexta-feira (14), em entrevista ao Estado, que 'não se pode instrumentalizar a religião para angariar votos'. O cardeal disse ainda que 'no mundo democrático não cabe à igreja assumir papel político-partidário'.
As declarações do presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida ocorrem um dia após a divulgação de uma nota da Arquidiocese de São Paulo com ataques ao PRB, partido de Celso Russomanno, líder nas pesquisas. O texto, redigido a pedido do arcebispo d. Odilo Scherer, acusa diretamente o presidente do partido e coordenador da campanha de Russomanno, Marcos Pereira, pastor licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus.
Dom Raymundo contou que, assim como líderes evangélicos, também é procurado por políticos de diferentes partidos e que essas visitas são mais frequentes nos períodos de eleições para governador e presidente, e declarou que todos os projetos, desde que focados na promoção do bem-estar da população, possuem seu apoio, independentemente do partido político ao qual pertençam os candidatos.
As declarações do presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida ocorrem um dia após a divulgação de uma nota da Arquidiocese de São Paulo com ataques ao PRB, partido de Celso Russomanno, líder nas pesquisas. O texto, redigido a pedido do arcebispo d. Odilo Scherer, acusa diretamente o presidente do partido e coordenador da campanha de Russomanno, Marcos Pereira, pastor licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus.
Dom Raymundo contou que, assim como líderes evangélicos, também é procurado por políticos de diferentes partidos e que essas visitas são mais frequentes nos períodos de eleições para governador e presidente, e declarou que todos os projetos, desde que focados na promoção do bem-estar da população, possuem seu apoio, independentemente do partido político ao qual pertençam os candidatos.
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