A Frente Popular de Condado, na zona da Mata de Pernambuco, enviou
à corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-PE) uma série de
denúncias de irregularidades ocorridas na cidade no dia da eleição. Entre as
quais está a divulgação de cópias de um falso documento com timbre e carimbo da
justiça eleitoral, além de assinatura do juiz eleitoral local, informando que o
candidato do grupo, Antônio Cassiano (PTB), não iria mais concorrer.
Horas após o início da votação, a Frente Popular procurou a justiça da cidade acusando o grupo adversário e pedindo providências. O juiz José Faustino Macedo reconheceu que o documento distribuído era falso, bem como a assinatura dele, presente naqueles papéis. Ainda assim, ele afirmou não ser possível tomar medidas naquele momento visto uma insuficiência de provas.
Nas denúncias protocoladas pela Frente à corregedoria consta, ainda, que diversas pessoas teriam sido impedidas de votar e que mais da metade dos mesários eram funcionários da prefeitura ou militantes da candidata do prefeito Eriberto Quental (PSDB), a também tucana Sandra Félix. O grupo informou, igualmente, que vários pessoas haviam se apresentado como fiscais de urnas e circulado nas sessões com camisa e adesivo identificador, mas não possuíam o nome da relação do TRE.
Ao mesmo tempo, pessoas teriam votado mais de uma vez. Teria havido casos também do presidente da Mesa autorizar que um eleitor votasse em lugar de outro porque alguém já havia votado no lugar dele. As irregularidades teriam chegado até fraude das urnas que, de acordo com a Frente, em muitos momentos não apresentavam a foto do candidato petebista.
Horas após o início da votação, a Frente Popular procurou a justiça da cidade acusando o grupo adversário e pedindo providências. O juiz José Faustino Macedo reconheceu que o documento distribuído era falso, bem como a assinatura dele, presente naqueles papéis. Ainda assim, ele afirmou não ser possível tomar medidas naquele momento visto uma insuficiência de provas.
Nas denúncias protocoladas pela Frente à corregedoria consta, ainda, que diversas pessoas teriam sido impedidas de votar e que mais da metade dos mesários eram funcionários da prefeitura ou militantes da candidata do prefeito Eriberto Quental (PSDB), a também tucana Sandra Félix. O grupo informou, igualmente, que vários pessoas haviam se apresentado como fiscais de urnas e circulado nas sessões com camisa e adesivo identificador, mas não possuíam o nome da relação do TRE.
Ao mesmo tempo, pessoas teriam votado mais de uma vez. Teria havido casos também do presidente da Mesa autorizar que um eleitor votasse em lugar de outro porque alguém já havia votado no lugar dele. As irregularidades teriam chegado até fraude das urnas que, de acordo com a Frente, em muitos momentos não apresentavam a foto do candidato petebista.
Do Diário de Pernambuco.
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