''Nós idealizamos a fusão para crescer e não para ficar do tamanho que somos hoje. E não temos a intenção de embarcar se for em clima de insegurança jurídica.
Parece que vamos mesmo seguir caminhos diferentes''. Essa teria sido a reação mais recente do deputado Roberto Freire em torno da fusão de seu partido, o PPS, com o PMN, que já estava praticamente certa. Quem informa é Clarissa de Oliveira, do blog Poder Online, com respaldo em matéria do jornal Correio da Paraíba.
Roberto Freire -- diz a colunista -- admite que as chances são mínimas de vingar a fusão entre seu partido e o PMN, idealizada com o objetivo de criar o Mobilização Democrática. De acordo com Freire, a direção do PMN tem insistido em formalizar desde já a união das duas legendas, independentemente da existência de uma janela para atrair deputados de outros partidos interessados em trocar de legenda. Já o PPS, segundo ele, não vai se arriscar enquanto não tiver a garantia de que poderá atrair parlamentares, sem prejuízo em relação a seus mandatos''.
Por sua vez, a colunista Vera Magalhães diz hoje na sua coluna da Folha de S.Paulo que o PMN desistiu da fusão com o PPS porque exigia o registro imediato do novo partido, o MD, antes mesmo da decisão das regras sobre tempo de TV e fundo partidário para novas siglas. O PPS queria esperar. Também houve divergência sobre o comando da nova legenda nos Estados.
Por Magno Martins.
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