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Em documento discutido anteontem em reunião de seu diretório nacional, o PT defende a reforma ministerial e ajustes na política econômica entre as prioridades do governo Dilma Rousseff para o segundo semestre. A resolução prevê a continuidade dos protestos que mobilizaram o país em junho até 2014, ano da Copa do Mundo e das eleições presidenciais. O partido entende que 'nada indica que haverá refluxo das manifestações principalmente em ano eleitoral'.
Numa prova de apreensão com a disputa do ano que vem, o comando do PT admite a realização de dois turnos na disputa pela Presidência.
Mesmo sem citar o PMDB, principal aliado do governo, o documento cobra o rompimento com parceiros chamados de 'conservadores'. 'Vitoriosos nas eleições de 2002, mas sem condições de formar uma maioria parlamentar de esquerda, o PT e o governo tiveram de executar uma política de reformas baseada em alianças cujos parceiros não se dispunham, nem se dispõem, a romper com os limites da institucionalidade conservadora', diz a resolução.(Informações da Folha de S.Paulo
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