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“A Polícia Militar que aqui está, dê um jeitinho naquelas duas garotas que estão se beijando. Aquelas duas meninas têm que sair daqui algemadas”, disse o pastor, logo no início da pregação.
Joana Palhares e Yunka Mihura foram removidas à força e algemadas por seis guardas-civis municipais e foram encaminhadas para a delegacia. “Levaram a gente para debaixo do palco, me jogaram de canto na grade e deram três tapas na minha cara. Aí começaram a torcer o meu braço, me puxando”, afirmou Joana.
Feliciano afirma que as jovens foram retiradas do local porque perturbavam o ordem durante o evento religioso. “Quem luta por direitos não pode ferir o direito dos outros. Isso aqui é um culto. O código penal, artigo 208, diz que culto não pode ser vilipendiado, não pode ser humilhado e as pessoas não podem fazer baderna e nem atrapalhar um culto. Aquilo é desrespeito”, afirmou o pastor.
Fonte: O dia
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