quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Humberto Costa critica aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos.


O senador Humberto Costa, afirmou, nesta quarta-feira (16) na tribuna do senado, que o Partido dos Trabalhadores (PT) conta com o apoio de uma parcela significativa da população brasileira e não será destruído pela oposição ou "por quem quer que seja". O senador citou pesquisas eleitorais divulgadas recentemente pelos institutos Datafolha e Vox Populi que revelam que, em todos os cenários, a presidente Dilma Rousseff tem condições de vitória no primeiro turno.

De acordo com o senador, os resultados das pesquisas revelam que o povo brasileiro tem a compreensão de que o país está no caminho certo e não pode se desviar. Para ele, a população reconhece as conquistas do governo petista e não quer voltar a um tempo em que a desigualdade social era muito maior do que é hoje. “Não quer voltar ao tempo em que o nosso país não olhava para as pessoas, em que o governo não via os cidadãos e as cidadãs, mas é verdade também que o povo brasileiro, nesse momento, não quer apostar no escuro.”

Humberto Costa ainda criticou a aliança da ex-senadora Marina Silva com o Partido Socialista Brasileiro (PSB) tendo como candidato para presidência o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Segundo ele, o PSB, assim como Marina Silva, era um aliado histórico do projeto petista que agora começa a questionar esse legado e assumir um discurso de oposição.

O senador afirmou que o PT foi responsável por boa parte do sucesso que o estado de Pernambuco tem hoje e lamentou que o partido tenha sido vítima, nos últimos dias, de um forte ataque feito pelo PSB no estado de Pernambuco no sentido de enfraquecer as bases e de cooptar lideranças e parlamentares da legenda. “Só resta ao PT hoje assumir uma posição de absoluta independência do governo que nós ajudamos a construir, que nós ajudamos a eleger em 2006, que participamos dele e que fazemos parte também dos sucessos que o governo de Pernambuco obteve ao longo desse tempo” – disse.

O senador afirmou que o PT é um partido com forte representatividade social e que não será destruído por aqueles que pregam um discurso de modernidade, mas na prática, segundo observou, fazem o que há de mais velho na política, que é utilizar a força para dobrar os indivíduos que não aceitam as orientações e os ditames impostos pelo governo de Pernambuco. (Blog Politica e Cidadania). 

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