
Vítimas de um suposto golpe aplicado pela empresa de marketing multinível BBOM, um grupo de pessoas do Interior de Pernambuco tenta reaver cerca de R$ 620 mil investidos junto à companhia, que, há quase dois meses, teve suas transações suspensas a pedido do Ministério Público sob a acusação de atuar como pirâmide financeira.
Em Caruaru, no Agreste do Estado, seis pessoas juntaram dinheiro para investir na BBOM e colocaram no negócio até uma entidade de ensino, a União de Instituições para o Desenvolvimento Educacional, Religioso e Cultural (Uniderc). O “pacote de investimento” foi pago em três depósitos, tudo pela promessa de retorno de 300% em um ano. Mas a empresa foi paralisada e os investidores nada receberam.
O grupo acionou a justiça para reaver o dinheiro. Na ação, alega haver “vastas evidências” de que a BBOM é uma pirâmide financeira. O judiciário negou o primeiro pedido, de bloquear dinheiro nas contas da empresa a favor do grupo, mas a ação que pede a devolução ainda será julgada.
As informações sobre o processo são públicas e podem ser acessadas através do site do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). (Blog do Magno Martins).
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