Faltando
quase dois anos para as eleições de 2014, os partidos políticos começam a se
movimentar e analisar possíveis alianças para o pleito presidencial. Nesta
direção, o PPS sinaliza que poderá vir a firmar uma aliança com o PSB, legenda
comandada pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos. “Sim, é uma
possibilidade. O PPS tem muitos pontos em comum com o PSB. Mas para que isto
aconteça é necessário que Eduardo e o PSB se coloquem como protagonistas e não
como meros coadjuvantes do PT. É necessário mudar esta postura. Se isto
acontecer conversaremos sobre esta possibilidade”, diz o deputado federal e
presidente do PPS, Roberto Freire.
Segundo
ele, Eduardo tem dado indícios de que poderá se lançar candidato à Presidência
da República mas, pelo menos neste momento, não existe nenhum fato real que
posicione o governador pernambucano como um candidato em potencial. “Existem
muitas sinalizações neste sentido, mas nada de concreto. Isso é natural, já que
o PSB integra a base do Governo enquanto nós somos oposição. Para ele se lançar
como candidato é preciso que ele (PSB) rompa com o PT. Se isso acontecer nada
impede que possamos sentar e conversar”, afirma o parlamentar.
A REBOQUE
O
parlamentar observa, ainda, que o próprio Eduardo não deixou claro se realmente
irá se candidatar ou não à Presidência da República e enquanto isto não
acontecer o PSB continuará a reboque do PT. “Se ele posicionar de fato,
rompendo com o PT, aí muitos dos partidos que hoje são oposição a este governo
que aí está poderão caminhar junto com ele. Mas para isto é preciso mudar não
apenas o discurso, mas também a atitude que o PSB mantém hoje em dia de ser um
coadjuvante do Partido dos Trabalhadores e do Governo atual”, disse.
Do Blog
do Magno.
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